O problema das embalagens tradicionais

Dentre os principais “vilões” que geram grande volume de resíduos, destacam-se as embalagens. Além disso, há excesso de utilização e dificuldade de reaproveitamento ou reciclagem.
O poliestireno (isopor) tem causado impactos ambientais significativos, e seu consumo aumenta a cada ano.

Consumo de isopor no Brasil

No Brasil, o consumo é de 36,6 mil toneladas, subindo de 9 mil toneladas em 1992 para aproximadamente 40 mil toneladas nos últimos anos. Portanto, o resíduo gerado traz sérios problemas ambientais.
O descarte inadequado faz com que grande parte vá para o lixo comum ou aterros, ocupando muito espaço. Estima-se que o EPS (isopor) leva cerca de 150 anos para se degradar totalmente.

Dificuldades na reciclagem

O isopor é reciclável, mas não é rentável, já que é leve e ocupa muito espaço (98% de ar), resultando em baixo preço de venda.
Além disso, não é viável para catadores e cooperativas devido à baixa densidade, alto volume e custos de transporte elevados.

Impacto logístico

As caixas térmicas de isopor exigem grandes espaços para transporte e armazenamento, aumentando o custo logístico. Portanto, o transporte corresponde de um a dois terços do custo total e impacta diretamente no preço final do produto.

Solução Norvinco

Com alternativa sustentável, a Norvinco desenvolveu a Caixa Ecotérmica, que atende aos requisitos de sustentabilidade e economia circular.
Além disso, minimiza os impactos causados pelas embalagens tradicionais ao meio ambiente.
Essa inovação oferece uma solução eficiente para o transporte de produtos termossensíveis, trazendo economia, praticidade e menor impacto ambiental.